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terça-feira, 5 de novembro de 2013
A better life
Foto: Leonardo Ramos
The better life is that one you carry without any hope at all... Because this way you can take anything as it comes. Simple as that.
I hope so...
______________
Hermes.
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Leonardo Ramos
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sábado, 27 de abril de 2013
Victorian Dream
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Leonardo Ramos
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sábado, 14 de janeiro de 2012
Sob o silêncio da vigília
Foto: Leonardo Ramos
Soneto - Alegres campos, verdes arvoredos
Alegres campos, verdes arvoredos,
Claras e frescas águas de cristal,
Que em vós os debuxais ao natural,
Discorrendo da altura dos rochedos;
Silvestres montes, ásperos penedos
Compostos de concerto desigual;
Sabei que, sem licença de meu mal,
Já não podeis fazer meus olhos ledos.
E pois já me não vedes como vistes,
Não me alegrem verduras deleitosas,
Nem águas que correndo alegres vêm.
Semearei em vós lembranças tristes,
Regar-vos-ei com lágrimas saudosas,
E nascerão saudades de meu bem.
Luís Vaz de Camões
_________________________
Leto.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Vagos sentimentos vespertinos
Foto: Leonardo Ramos
Causerie
Vous êtes un beau ciel d'automne, clair et rose !
Mais la tristesse en moi monte comme la mer,
Et laisse, en refluant, sur ma lèvre morose
Le souvenir cuisant de son limon amer.
- Ta main se glisse en vain sur mon sein qui se pâme ;
Ce qu'elle cherche, amie, est un lieu saccagé
Par la griffe et la dent féroce de la femme.
Ne cherchez plus mon coeur; les bêtes l'ont mangé.
Mon coeur est un palais flétri par la cohue ;
On s'y soûle, on s'y tue, on s'y prend aux cheveux !
- Un parfum nage autour de votre gorge nue !...
O Beauté, dur fléau des âmes, tu le veux !
Avec tes yeux de feu, brillants comme des fêtes,
Calcine ces lambeaux qu'ont épargnés les bêtes !
Charles Baudelaire.
__________________________
Leonardo Ramos.
Causerie
Vous êtes un beau ciel d'automne, clair et rose !
Mais la tristesse en moi monte comme la mer,
Et laisse, en refluant, sur ma lèvre morose
Le souvenir cuisant de son limon amer.
- Ta main se glisse en vain sur mon sein qui se pâme ;
Ce qu'elle cherche, amie, est un lieu saccagé
Par la griffe et la dent féroce de la femme.
Ne cherchez plus mon coeur; les bêtes l'ont mangé.
Mon coeur est un palais flétri par la cohue ;
On s'y soûle, on s'y tue, on s'y prend aux cheveux !
- Un parfum nage autour de votre gorge nue !...
O Beauté, dur fléau des âmes, tu le veux !
Avec tes yeux de feu, brillants comme des fêtes,
Calcine ces lambeaux qu'ont épargnés les bêtes !
Charles Baudelaire.
__________________________
Leonardo Ramos.
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sábado, 17 de dezembro de 2011
Devir
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Leonardo Ramos
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sábado, 3 de setembro de 2011
Vagos sentimentos vespertinos
Foto: Leonardo Ramos
Le coucher du soleil romantique
Que le Soleil est beau quand tout frais se lève,
Comme une explosion nous lançant son bonjour !
- Bienheureux celui-là qui peut avec amour
Saluer son coucher plus glorieux qu'un rêve !
Je me souviens !... J'ai vu tout, fleur, source, sillon,
Se pâmer sous son oeil comme un coeur qui palpite...
- Courons vers l'horizon, il est tard, courons vite,
Pour attraper au moins un oblique rayon !
Mais je poursuis en vain le Dieu qui se retire ;
L'irrésistible Nuit établit son empire,
Noire, humide, funeste et pleine de frissons ;
Une odeur de tombeau dans les ténèbres nage,
Et mon pied peureux froisse, au bord du marécage,
Des crapauds imprévus et de froids limaçons.
Charles Baudelaire
_________________
Leonardo Ramos.
Le coucher du soleil romantique
Que le Soleil est beau quand tout frais se lève,
Comme une explosion nous lançant son bonjour !
- Bienheureux celui-là qui peut avec amour
Saluer son coucher plus glorieux qu'un rêve !
Je me souviens !... J'ai vu tout, fleur, source, sillon,
Se pâmer sous son oeil comme un coeur qui palpite...
- Courons vers l'horizon, il est tard, courons vite,
Pour attraper au moins un oblique rayon !
Mais je poursuis en vain le Dieu qui se retire ;
L'irrésistible Nuit établit son empire,
Noire, humide, funeste et pleine de frissons ;
Une odeur de tombeau dans les ténèbres nage,
Et mon pied peureux froisse, au bord du marécage,
Des crapauds imprévus et de froids limaçons.
Charles Baudelaire
_________________
Leonardo Ramos.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Belo Horizonte
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Leonardo Ramos
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Balanço (ensaio sobre um motivo fotográfico)
Foto: Leonardo Ramos
Sou um observador fantasmático das pessoas. Não que eu esteja morto, ou que seja algum tipo de entidade sobrenatural que já pertenceu a um corpo físico. Sou uma pessoa comum, com a vantagem de ser pouco notado pelas outras pessoas comuns.
Costumo parar ao pé de uma árvore seca ou ficar escorado num muro mal-acabado. Fico aí, estático, a ver a procissão dos humanos, carregados em suas preocupações diárias, supérfluas ou importantes, e faço minhas leituras de suas marcas. Sem julgamentos, claro, porque sou um deles, um humano carregado em minhas preocupações diárias, supérfluas ou importantes, e eu também costumo fazer minhas próprias leituras de mim mesmo. Sem julgamentos, claro.
Dias atrás, calhou de eu estar num parque ecológico onde, como sói acontecer, além de árvores e muito verde, há também brinquedos. Brinquedos simples, diferentemente daqueles que estão nos parques de diversões, repletos de botões, engrenagens, assentos, movimentos. Os brinquedos dos parques ecológicos estão mais de acordo com a simplicidade do local.
Nesse parque, então, havia balanços, os favoritos das crianças. Porque, se há uma coisa que um ser humano se ressente de deus é de não poder voar. E se tem um ser humano que mais se sente magoado com essa terrível falha divina é a criança. E lá estão elas, sentadas sobre aquela fatia de madeira retangular, nem sempre bem-trabalhada, suspensa a poucos centímetros do chão por duas correntes, estas presas a um suporte de aço muito bem fixo. Tudo muito rijo – parece –, tudo muito estático. Mas aguarde um balançar de pernas, e outro, e outro agora mais forte, junto com o movimento brusco do tronco para trás: eis o balanço exercendo sua função de dar a ilusão do voo livre.
Nesse dia, não faz muito tempo, os balanços estavam estáticos, à espera da criança para os fazer reviver. No entanto, é uma mulher que desta vez se aproxima: vestido negro, uma bolsa grande, carregada, uma maneira de andar de quem sabe o que quer, um olhar austero e hipnotizante. Sem titubear, deixou sobre um dos balanços sua bolsa grande, carregada – de pensamentos vários, de preocupações inadiáveis, de pequenas conjecturas que escondem grandes decisões, de amores e de amados e de amantes, de filosofia e de necessidades naturais.
Sentou-se no outro balanço. Começou o baile das pernas, para frente e para trás. O tronco, movimentando-se com força para trás, deu ao balanço, num instante, a altura e a velocidade necessárias para o voo imaginário. Interessante como um brinquedo supostamente feito para crianças funciona tão melhor com um adulto, tão carregado, tão cheio de pensamentos vários, de preocupações inadiáveis, de pequenas conjecturas que escondem grandes decisões, de amores e de amados e de amantes, de filosofia e de necessidades naturais.
Mas, muito provavelmente, junto com os movimentos da perna e do tronco, aquela mulher deixou também que a mente balançasse no voo imaginário, guardando os pensamentos, as conjecturas, os amores naquela bolsa estática sobre o estático balanço. Talvez por isso ela tenha alcançado os mais altos céus, lá onde os pássaros costumam planar, mais pesados do que o ar, mas aptos a usar desse mesmo ar – invisível – como seu suporte. Talvez por isso seu sorriso dissesse de um prazer de quem, como uma ave, está pairando sobre o ar – ela mesma mais pesada do que ele, mas apta, agora, a permanecer sobre ele.
Seu voo durou alguns minutos. Mas considero quantos mundos de formas, cores e nenhuma correspondência com este mundo ela visitou. Deve ter planado sobre montanhas disformes, lagos coloridos, céus imensos, terras distantes.
Ao fim, pés no chão. O balanço, num movimento inconformado e desajeitado, para, mas conserva, um tempo ainda, um frêmito convulsivo e estranho. A mulher toma de volta, do outro balanço, estático, sua bolsa carregada. Retoma seu andar de quem sabe o que quer. Seu olhar, austero e hipnotizante, encara o caminho a seguir. Talvez ela tenha deixado cair um ou outro conteúdo de sua bolsa enquanto voltava pelo caminho. Não me importei, deixei-os lá. Deixemos que a terra, a poeira, o chão cuide do que é dele. Cuidemos nós de voar.
Leonardo Ramos.
Sou um observador fantasmático das pessoas. Não que eu esteja morto, ou que seja algum tipo de entidade sobrenatural que já pertenceu a um corpo físico. Sou uma pessoa comum, com a vantagem de ser pouco notado pelas outras pessoas comuns.
Costumo parar ao pé de uma árvore seca ou ficar escorado num muro mal-acabado. Fico aí, estático, a ver a procissão dos humanos, carregados em suas preocupações diárias, supérfluas ou importantes, e faço minhas leituras de suas marcas. Sem julgamentos, claro, porque sou um deles, um humano carregado em minhas preocupações diárias, supérfluas ou importantes, e eu também costumo fazer minhas próprias leituras de mim mesmo. Sem julgamentos, claro.
Dias atrás, calhou de eu estar num parque ecológico onde, como sói acontecer, além de árvores e muito verde, há também brinquedos. Brinquedos simples, diferentemente daqueles que estão nos parques de diversões, repletos de botões, engrenagens, assentos, movimentos. Os brinquedos dos parques ecológicos estão mais de acordo com a simplicidade do local.
Nesse parque, então, havia balanços, os favoritos das crianças. Porque, se há uma coisa que um ser humano se ressente de deus é de não poder voar. E se tem um ser humano que mais se sente magoado com essa terrível falha divina é a criança. E lá estão elas, sentadas sobre aquela fatia de madeira retangular, nem sempre bem-trabalhada, suspensa a poucos centímetros do chão por duas correntes, estas presas a um suporte de aço muito bem fixo. Tudo muito rijo – parece –, tudo muito estático. Mas aguarde um balançar de pernas, e outro, e outro agora mais forte, junto com o movimento brusco do tronco para trás: eis o balanço exercendo sua função de dar a ilusão do voo livre.
Nesse dia, não faz muito tempo, os balanços estavam estáticos, à espera da criança para os fazer reviver. No entanto, é uma mulher que desta vez se aproxima: vestido negro, uma bolsa grande, carregada, uma maneira de andar de quem sabe o que quer, um olhar austero e hipnotizante. Sem titubear, deixou sobre um dos balanços sua bolsa grande, carregada – de pensamentos vários, de preocupações inadiáveis, de pequenas conjecturas que escondem grandes decisões, de amores e de amados e de amantes, de filosofia e de necessidades naturais.
Sentou-se no outro balanço. Começou o baile das pernas, para frente e para trás. O tronco, movimentando-se com força para trás, deu ao balanço, num instante, a altura e a velocidade necessárias para o voo imaginário. Interessante como um brinquedo supostamente feito para crianças funciona tão melhor com um adulto, tão carregado, tão cheio de pensamentos vários, de preocupações inadiáveis, de pequenas conjecturas que escondem grandes decisões, de amores e de amados e de amantes, de filosofia e de necessidades naturais.
Mas, muito provavelmente, junto com os movimentos da perna e do tronco, aquela mulher deixou também que a mente balançasse no voo imaginário, guardando os pensamentos, as conjecturas, os amores naquela bolsa estática sobre o estático balanço. Talvez por isso ela tenha alcançado os mais altos céus, lá onde os pássaros costumam planar, mais pesados do que o ar, mas aptos a usar desse mesmo ar – invisível – como seu suporte. Talvez por isso seu sorriso dissesse de um prazer de quem, como uma ave, está pairando sobre o ar – ela mesma mais pesada do que ele, mas apta, agora, a permanecer sobre ele.
Seu voo durou alguns minutos. Mas considero quantos mundos de formas, cores e nenhuma correspondência com este mundo ela visitou. Deve ter planado sobre montanhas disformes, lagos coloridos, céus imensos, terras distantes.
Ao fim, pés no chão. O balanço, num movimento inconformado e desajeitado, para, mas conserva, um tempo ainda, um frêmito convulsivo e estranho. A mulher toma de volta, do outro balanço, estático, sua bolsa carregada. Retoma seu andar de quem sabe o que quer. Seu olhar, austero e hipnotizante, encara o caminho a seguir. Talvez ela tenha deixado cair um ou outro conteúdo de sua bolsa enquanto voltava pelo caminho. Não me importei, deixei-os lá. Deixemos que a terra, a poeira, o chão cuide do que é dele. Cuidemos nós de voar.
Leonardo Ramos.
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sábado, 9 de julho de 2011
The boy done wrong again
De minha queridíssima amiga Gelly A.
http://fragellytee.blogspot.com
Foto: Leonardo Ramos
Tenho um piano. Grande, marrom, como um elefante. Foi fabricado em 1810 e devo conseguir um bom dinheiro por ele se algum dia tentar vendê-lo a um antiquário – ou o antiquário o conseguirá, depois de inventar uma boa história sobre seu país de origem e seu primeiro dono. Enfim, tenho um piano, mas ele está a quilômetros de distância de mim, na casa onde passei minha infância e onde, durante a adolescência, arrisquei algumas Invenções de Bach e uma sonata de Mozart – aquela em Dó Maior. Há anos não toco sequer uma escala com as duas mãos. A vida vai se afunilando e, um belo dia, somos especialistas em especialidades especialíssimas nas quais apenas outros especialistas especiais e específicos estão interessados. E fica no álbum fotográfico o arco-íris que a gente chegou a ser um dia.
Mesmo assim, tenho ciúmes do meu piano. Sempre que o visito (por tabela), tiro o pó da madeira, das teclas e dos porta-retratos que minha mãe colocou sobre ele. E digo aos meus priminhos curiosos que o piano está trancado, embora nunca tenha tido uma chave. As pequenas e delicadas mãos deles se transformam em dolorosos martelos quando tocam meu piano. E os convenço a procurarem peixinhos no aquário vazio da sala de jantar. Um dia nós tivemos lindos peixes, diversos, de várias cores e com nomes de pessoas famosas. Hoje o aquário vive a saudade de seus velhos tempos, enquanto serve de suporte para begônias e violetas.
O piano, então, ficou mudo. Se ninguém o toca, ele nada fala, nada canta, nada declama. O piano enfeita a sala de visitas, com a imponência de quem pertenceu a Napoleão Bonaparte, e o silêncio de quem perdeu, por causa do imenso funil das especializações, as mãos brancas que o acarinhavam, assim, sem jeito.
Mudas também ficariam as folhas, se o vento não as movimentasse. E a cascas de semente de sibipiruna, se não pisássemos nelas para ouvir sua voz onomatopaica, no meio do outono. E os livros, se os mantivéssemos fechados. Madame Bovary ainda estaria viva, mas Werther nunca me teria feito chorar.
Meu piano é uma caixa de madeira que guarda as mais belas canções. E nunca irei ouvi-las dele se não atravessar os tantos quilômetros que nos separam e desamassar as partituras certas. Assim também são as pessoas. Algumas delas seriam as melhores convidadas para as festas das quais não foram avisadas. As melhores mães, cujos ventres não foram fecundados. Os melhores escritores que ainda assinam o nome com a impressão digital borrada do polegar. Os melhores amantes que não receberam o telefonema no dia esperado. Porque às vezes há, do lado de dentro, tanta cor e tantas fragrâncias à espera apenas de um olhar mais corajoso, dos dedos certos no teclado, uma sequência adequada de números, notas organizadas com cuidado em um par de versos brancos.
Vezes em que somos como meu piano: esperando que arranquem de nós a canção mais triste para que possamos assim nos sentir um pouco menos miseráveis, desperdiçados, mudos.
_______________________
Leonardo Ramos.
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domingo, 3 de julho de 2011
La Révolution contre le mur
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sábado, 2 de julho de 2011
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terça-feira, 21 de junho de 2011
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sábado, 18 de junho de 2011
Way out
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Dead end
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terça-feira, 14 de junho de 2011
Tempo
Decidi compartilhar algumas fotos que eu, amadoramente, venho tirando. Essa é a primeira da série.
Leonardo Ramos.
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